A distinção entre sexo fraco e sexo forte pode ter os dias contados.
Pelo menos, foi essa a intenção de Natalie Angier, uma investigadora americana que resolveu pôr a nu alguns dos mitos relacionados com as diferenças entre homem e mulher.
Baseada em pesquisas científicas rigorosas, reuniu as suas conclusões no livro Mulher: uma geografia íntima.
Afirma que as mulheres são mais fortes, mais sensuais e que têm mais facilidade de adaptação.
Uma coisa, ninguém pode pôr em causa: existem diferenças.
O cérebro da mulher é mais pequeno, mas mais densamente preenchido por neurónios.
Os homens sentem mais a dor física;
as mulheres têm mais zonas do cérebro dedicadas à tristeza.
O cromossoma X (feminino) tem uma riqueza genética superior ao Y (masculino): cinco mil genes, em média, em comparação aos 40 do homem.
O homem é fisicamente mais imponente: dez por cento mais alto, 20 por cento mais pesado e 30 por cento mais forte.
As mulheres, porém, são mais resistentes ao cansaço.
Até mesmo o órgão genital tem mais diferenças que aquelas consideradas óbvias. O clítoris tem oito mil nervos. O pénis menos de metade.
Outro dos conceitos que Natalie Angier derruba é o de que as mulheres são menos interessadas em sexo que os homens.
Segundo a autora, o corpo da mulher também foi feito para o prazer e elas até já ultrapassaram o conceito de uniões monogâmicas.
Pesquisas científicas sobre o comportamento animal provaram que a mulher nasceu para ter prazer no acto sexual e que a sua vocação para a monogamia não passa de uma imposição cultural.
Pelo menos, foi essa a intenção de Natalie Angier, uma investigadora americana que resolveu pôr a nu alguns dos mitos relacionados com as diferenças entre homem e mulher.
Baseada em pesquisas científicas rigorosas, reuniu as suas conclusões no livro Mulher: uma geografia íntima.
Afirma que as mulheres são mais fortes, mais sensuais e que têm mais facilidade de adaptação.
Uma coisa, ninguém pode pôr em causa: existem diferenças.
O cérebro da mulher é mais pequeno, mas mais densamente preenchido por neurónios.
Os homens sentem mais a dor física;
as mulheres têm mais zonas do cérebro dedicadas à tristeza.
O cromossoma X (feminino) tem uma riqueza genética superior ao Y (masculino): cinco mil genes, em média, em comparação aos 40 do homem.
O homem é fisicamente mais imponente: dez por cento mais alto, 20 por cento mais pesado e 30 por cento mais forte.
As mulheres, porém, são mais resistentes ao cansaço.
Até mesmo o órgão genital tem mais diferenças que aquelas consideradas óbvias. O clítoris tem oito mil nervos. O pénis menos de metade.
Outro dos conceitos que Natalie Angier derruba é o de que as mulheres são menos interessadas em sexo que os homens.
Segundo a autora, o corpo da mulher também foi feito para o prazer e elas até já ultrapassaram o conceito de uniões monogâmicas.
Pesquisas científicas sobre o comportamento animal provaram que a mulher nasceu para ter prazer no acto sexual e que a sua vocação para a monogamia não passa de uma imposição cultural.
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