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quarta-feira, outubro 28, 2009

#00.199 moralidades

Um amigo de infância dela, que tinha ido morar para os EUA, veio cá em trabalho.

Entre eles havia um "assunto" de anos por resolver.
Enrolaram-se, mas ela recusou concretizar a vontade, não porque lhe faltasse o desejo, mas porque pensou na mulher dele, que lá tinha ficado, grávida.

E tu perguntaste-lhe:
Mas haveria algum mal para a esposa e para a criança?
Tens alguma DST?
Ele deixá-las-ia para ficar contigo?

Não?

Então privaste-te (e a ele) de um desejo acumulado de anos, de guardares uma memória bonita com ele, em nome de uma moral patriarcal tosca.

terça-feira, julho 28, 2009

#00.191 adicionar...ou não?

Existem amizades que se estragam devido a adicionar-lhes sexo.

Mas será possível estragar uma (ou matá-la à nascença) por causa da ausência de sexo?

terça-feira, abril 28, 2009

#00.188 Sexo fraco...

...no Portugal de antigamente!


Alto Douro, 1979
Publicado na revista Única, 2009-01-10, página 15

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Ó pró fraco, lá atrás, todo sorridente...
:-(



quinta-feira, abril 02, 2009

#00.187 No que um gajo pode pensar depois do orgasmo…

Para as senhoras que de vez em quando se lembram de perguntar aos homens em que pensam - depois daquilo que sabemos - de certeza que estão habituadas a respostas do género: “não estava a pensar em nada”

Não fiquem aborrecidas.

É que a verdade pode ser bem mais estranha e o tipo pode estar a pensar:

Nos mouchões do Tejo;
No processo de extinção dos Dinossauros;
Num recurso a enviar para um ministério.

E, sim, foi necessariamente por esta ordem.

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Curtas #0036

O maior sonho do homem
é encontrar uma mulher igual à dos seus sonhos.

O maior sonho da mulher
é encontrar um homem que caiba no sonho dela.

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"Pensamentos & Reflexões"
José Alberto Braga
Editora Mensagem
p. 77


sexta-feira, dezembro 26, 2008

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Curtas #0033 anedota

Esta já é velhinha, mas recebi-a hoje novamente por mail e resolvi publicá-la :-)
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Um casal muçulmano 'moderno', que prepara o casamento religioso, visita um Mullah para pedir conselhos.

No final, o Mullah pergunta se eles têm mais alguma dúvida.

O homem pergunta:
Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento, gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.


-Absolutamente, não! - diz o Mullah - É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.

- Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com minha própria mulher?

- Não - respondeu o Mullah - É proibido pelo Islão.

- Está bem - diz o homem

- E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?

- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! 
No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos!

- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Alá é Grande! Sem problemas! - diz o Mullah.

- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Claro! - diz o Mullah - Alá é Grande. Pode fazer!

De gatas?
- Claro! Alá é Grande!

- Na mesa da cozinha?
- Sim, sim! Alá é Grande!

- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?

-Claro que pode! Alá é Grande!

-Podemos fazer de pé?

- Nãããããão, isso é que não! DE MANEIRA NENHUMA! diz o Mullah.

- E porque não? pergunta o homem, surpreso.

- Porque vocês podem entusiasmar-se e começar a dançar....


sexta-feira, outubro 31, 2008

Curtas #0031


"Graças a deus que és um homem! "
Diz a legendazinha lá em baixo.

Lá isso não sei, mas parece-me que a simplicidade também tem as suas limitações.

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Imagem roubada daqui:

segunda-feira, setembro 01, 2008

#00.179 Do amor e da paz

No último sábado fui ao casamento de uma amiga. 
Ela estava feliz, o que a mim me pareceu uma insensatez, sobretudo porque o noivo, um economista argentino, chorava nos braços do padrinho, como um rapazinho ao qual tivessem roubado a bola de futebol assinada pelo Cristiano Ronaldo.

Depois reflecti melhor e cheguei à conclusão de que se o noivo chorava daquela forma, com um desespero tão sincero, talvez, afinal, o casamento deles tivesse um futuro interessante. O noivo, ao menos, parecia consciente do que o esperava.

Vejo o casamento como uma rendição.
Ninguém casa por amor, pelo contrário: ao casarmos desistimos do amor, estamos a trocar o amor pelo conforto e a segurança.

Ora o amor tem tanto a ver com a segurança ou com o conforto quanto um leão domesticado tem a ver com um leão.

O casamento costuma ser o último parágrafo dos contos de fadas e dos romances cor-de-rosa.

Depois disso não acontece mais nada que mereça a pena ser relatado. Chama-se a isto tédio. O tédio é o que de melhor pode acontecer num casamento.


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Retirado da crónica:
Do amor e da pazde: Faíza Hayat
na página 6 da revista Pública de 6 de Julho de 2008

domingo, agosto 24, 2008

#00.178 Simone de Beauvoir - parte 2

Como não vou muito à bola com o Sartre e a "sua Náusea", até gostaria de pegar naquele cliché: "Atrás de um grande homem está uma grande mulher" e torná-lo, no caso da Simone:

“Atrás de um pequeno homem, está uma grande mulher!”


sexta-feira, agosto 08, 2008

#00.175 primata foste, primata és...

Não é só a nossa anatomia que é produto da evolução. A nossa sociabilidade, a principal adaptação comportamental dos primatas, é um produto do nosso estatuto de primatas mais evoluídos.

Embora tivesse sido a aprendizagem que nos tornou membros de uma cultura ou de outra, a nossa natureza social é uma característica tão fundamental dos primatas como a respiração.

Toda a variedade de comportamentos sociais humanos desde os laços mãe-filho até ao esforço corporativo, à escolha de um parceiro ou ao ciúme sexual, é influenciada por tendências evolutivas para responder a situações particulares dentro de um certo espectro de reacções emocionais e comportamentais.

Pág. 24/5

“Os símios caçadores”
Craig B. Stanford
Editorial Bizâncio

quarta-feira, julho 02, 2008

#00.174 mudar ou não... eis a confusão

A propósito de não querer mudar outra coisa/pessoa, conheço um cliché engraçado:
"As mulheres quando casam esperam que o homem mude! 
Os homens, esperam que ela não mude!"


Muita confusão deve nascer deste mal entendido!

domingo, junho 08, 2008

#00.172 morrer de amor

Estranho quem acredita ser possível morrer de amor.

De amor não se morre, vive-se.
 

As pobres criaturas são vítimas, não do amor, mas da estupidez.

Condição tão comum ao ser humano e tantas vezes fatal.

quarta-feira, abril 16, 2008

#00.170 You say i'm a bitch Like it's a bad thing

Um belo livrinho, ao jeito de calendário, feito para estar numa mesa para provocar quem passa, com as mudanças diárias de folha.
Dá-me vontade de ter um trabalho de escritório :-D







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"You say i'm a bitch Like it's a bad thing"
Ed Polish & Darren Wotz
Ten Speed Press

sábado, fevereiro 23, 2008

#00.160 ...macacos pagam por sexo

Na Indonésia

Macacos pagam por sexo(?)
Não sei se a prostituição é a mais velha profissão do mundo mas talvez seja maismais antiga que a espécie humana?


Num estudo junto de uma população de primatas, na Indonésia, descobriu-se que os machos pagam pelos favores sexuais das fêmeas; ou seja, pela cópula esforçam-se em diversos actos de bajulação.

Com este comportamento, os macacos não só conseguem aquilo que pretendem como também o conseguem durante mais tempo.

Os resultados da investigação, que durou 20 meses, foram publicados na Animal Behavior.

Correio de domingo, 17 de Fevereiro de 2008, pág. 7



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Meu comentário: 

Gostaria de saber que actos de bajulação são esses...