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quinta-feira, maio 07, 2020
sexta-feira, março 18, 2011
quarta-feira, outubro 28, 2009
#00.199 moralidades
Um amigo de infância dela, que tinha ido morar para os EUA, veio cá em trabalho.
Entre eles havia um "assunto" de anos por resolver.
Enrolaram-se, mas ela recusou concretizar a vontade, não porque lhe faltasse o desejo, mas porque pensou na mulher dele, que lá tinha ficado, grávida.
E tu perguntaste-lhe:
Mas haveria algum mal para a esposa e para a criança?
Tens alguma DST?
Ele deixá-las-ia para ficar contigo?
Não?
Então privaste-te (e a ele) de um desejo acumulado de anos, de guardares uma memória bonita com ele, em nome de uma moral patriarcal tosca.
Entre eles havia um "assunto" de anos por resolver.
Enrolaram-se, mas ela recusou concretizar a vontade, não porque lhe faltasse o desejo, mas porque pensou na mulher dele, que lá tinha ficado, grávida.
E tu perguntaste-lhe:
Mas haveria algum mal para a esposa e para a criança?
Tens alguma DST?
Ele deixá-las-ia para ficar contigo?
Não?
Então privaste-te (e a ele) de um desejo acumulado de anos, de guardares uma memória bonita com ele, em nome de uma moral patriarcal tosca.
terça-feira, julho 28, 2009
#00.191 adicionar...ou não?
Existem amizades que se estragam devido a adicionar-lhes sexo.
Mas será possível estragar uma (ou matá-la à nascença) por causa da ausência de sexo?
terça-feira, abril 28, 2009
#00.188 Sexo fraco...
...no Portugal de antigamente!
Alto Douro, 1979
Publicado na revista Única, 2009-01-10, página 15
--
Ó pró fraco, lá atrás, todo sorridente...
:-(
quinta-feira, abril 02, 2009
#00.187 No que um gajo pode pensar depois do orgasmo…
Para as senhoras que de vez em quando se lembram de perguntar aos homens em que pensam - depois daquilo que sabemos - de certeza que estão habituadas a respostas do género: “não estava a pensar em nada”
Não fiquem aborrecidas.
É que a verdade pode ser bem mais estranha e o tipo pode estar a pensar:
Nos mouchões do Tejo;
No processo de extinção dos Dinossauros;
Num recurso a enviar para um ministério.
E, sim, foi necessariamente por esta ordem.
Não fiquem aborrecidas.
É que a verdade pode ser bem mais estranha e o tipo pode estar a pensar:
Nos mouchões do Tejo;
No processo de extinção dos Dinossauros;
Num recurso a enviar para um ministério.
E, sim, foi necessariamente por esta ordem.
domingo, março 08, 2009
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Curtas #0036
O maior sonho do homem
é encontrar uma mulher igual à dos seus sonhos.
O maior sonho da mulher
é encontrar um homem que caiba no sonho dela.
--
"Pensamentos & Reflexões"
José Alberto Braga
Editora Mensagem
p. 77
é encontrar uma mulher igual à dos seus sonhos.
O maior sonho da mulher
é encontrar um homem que caiba no sonho dela.
--
"Pensamentos & Reflexões"
José Alberto Braga
Editora Mensagem
p. 77
sexta-feira, dezembro 26, 2008
sexta-feira, dezembro 12, 2008
Curtas #0033 anedota
Esta já é velhinha, mas recebi-a hoje novamente por mail e resolvi publicá-la :-)
--
Um casal muçulmano 'moderno', que prepara o casamento religioso, visita um Mullah para pedir conselhos.
No final, o Mullah pergunta se eles têm mais alguma dúvida.
O homem pergunta:
Nós sabemos que é uma tradição no Islão os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas na nossa festa de casamento, gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.
-Absolutamente, não! - diz o Mullah - É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.
- Então após a cerimónia eu não posso dançar nem com minha própria mulher?
- Não - respondeu o Mullah - É proibido pelo Islão.
- Está bem - diz o homem
- E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande!
No Islão, o sexo é bom dentro do casamento, para ter filhos!
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Alá é Grande! Sem problemas! - diz o Mullah.
- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Mulher por cima? - pergunta o homem.
- Claro! - diz o Mullah - Alá é Grande. Pode fazer!
De gatas?
De gatas?
- Claro! Alá é Grande!
- Na mesa da cozinha?
- Na mesa da cozinha?
- Sim, sim! Alá é Grande!
- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?
-Claro que pode! Alá é Grande!
-Podemos fazer de pé?
- Nãããããão, isso é que não! DE MANEIRA NENHUMA! diz o Mullah.
- E porque não? pergunta o homem, surpreso.
- Porque vocês podem entusiasmar-se e começar a dançar....
- Posso fazê-lo, então, com as minhas quatro mulheres juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e vídeos pornográficos?
-Claro que pode! Alá é Grande!
-Podemos fazer de pé?
- Nãããããão, isso é que não! DE MANEIRA NENHUMA! diz o Mullah.
- E porque não? pergunta o homem, surpreso.
- Porque vocês podem entusiasmar-se e começar a dançar....
sexta-feira, outubro 31, 2008
Curtas #0031
segunda-feira, setembro 01, 2008
#00.179 Do amor e da paz
No último sábado fui ao casamento de uma amiga.
Ela estava feliz, o que a mim me pareceu uma insensatez, sobretudo porque o noivo, um economista argentino, chorava nos braços do padrinho, como um rapazinho ao qual tivessem roubado a bola de futebol assinada pelo Cristiano Ronaldo.
Depois reflecti melhor e cheguei à conclusão de que se o noivo chorava daquela forma, com um desespero tão sincero, talvez, afinal, o casamento deles tivesse um futuro interessante. O noivo, ao menos, parecia consciente do que o esperava.
Vejo o casamento como uma rendição.
Ninguém casa por amor, pelo contrário: ao casarmos desistimos do amor, estamos a trocar o amor pelo conforto e a segurança.
Ora o amor tem tanto a ver com a segurança ou com o conforto quanto um leão domesticado tem a ver com um leão.
O casamento costuma ser o último parágrafo dos contos de fadas e dos romances cor-de-rosa.
Depois disso não acontece mais nada que mereça a pena ser relatado. Chama-se a isto tédio. O tédio é o que de melhor pode acontecer num casamento.
Ela estava feliz, o que a mim me pareceu uma insensatez, sobretudo porque o noivo, um economista argentino, chorava nos braços do padrinho, como um rapazinho ao qual tivessem roubado a bola de futebol assinada pelo Cristiano Ronaldo.
Depois reflecti melhor e cheguei à conclusão de que se o noivo chorava daquela forma, com um desespero tão sincero, talvez, afinal, o casamento deles tivesse um futuro interessante. O noivo, ao menos, parecia consciente do que o esperava.
Vejo o casamento como uma rendição.
Ninguém casa por amor, pelo contrário: ao casarmos desistimos do amor, estamos a trocar o amor pelo conforto e a segurança.
Ora o amor tem tanto a ver com a segurança ou com o conforto quanto um leão domesticado tem a ver com um leão.
O casamento costuma ser o último parágrafo dos contos de fadas e dos romances cor-de-rosa.
Depois disso não acontece mais nada que mereça a pena ser relatado. Chama-se a isto tédio. O tédio é o que de melhor pode acontecer num casamento.
--
Retirado da crónica:
Do amor e da pazde: Faíza Hayat
na página 6 da revista Pública de 6 de Julho de 2008
na página 6 da revista Pública de 6 de Julho de 2008
domingo, agosto 24, 2008
#00.178 Simone de Beauvoir - parte 2
Como não vou muito à bola com o Sartre e a "sua Náusea", até gostaria de pegar naquele cliché: "Atrás de um grande homem está uma grande mulher" e torná-lo, no caso da Simone:
“Atrás de um pequeno homem, está uma grande mulher!”
“Atrás de um pequeno homem, está uma grande mulher!”
sexta-feira, agosto 08, 2008
#00.175 primata foste, primata és...
Não é só a nossa anatomia que é produto da evolução. A nossa sociabilidade, a principal adaptação comportamental dos primatas, é um produto do nosso estatuto de primatas mais evoluídos.
Embora tivesse sido a aprendizagem que nos tornou membros de uma cultura ou de outra, a nossa natureza social é uma característica tão fundamental dos primatas como a respiração.
Toda a variedade de comportamentos sociais humanos desde os laços mãe-filho até ao esforço corporativo, à escolha de um parceiro ou ao ciúme sexual, é influenciada por tendências evolutivas para responder a situações particulares dentro de um certo espectro de reacções emocionais e comportamentais.
Pág. 24/5
“Os símios caçadores”
Craig B. Stanford
Editorial Bizâncio
Embora tivesse sido a aprendizagem que nos tornou membros de uma cultura ou de outra, a nossa natureza social é uma característica tão fundamental dos primatas como a respiração.
Toda a variedade de comportamentos sociais humanos desde os laços mãe-filho até ao esforço corporativo, à escolha de um parceiro ou ao ciúme sexual, é influenciada por tendências evolutivas para responder a situações particulares dentro de um certo espectro de reacções emocionais e comportamentais.
Pág. 24/5
“Os símios caçadores”
Craig B. Stanford
Editorial Bizâncio
quarta-feira, julho 02, 2008
#00.174 mudar ou não... eis a confusão
A propósito de não querer mudar outra coisa/pessoa, conheço um cliché engraçado:
"As mulheres quando casam esperam que o homem mude!
Os homens, esperam que ela não mude!"
Os homens, esperam que ela não mude!"
Muita confusão deve nascer deste mal entendido!
domingo, junho 08, 2008
#00.172 morrer de amor
Estranho quem acredita ser possível morrer de amor.
De amor não se morre, vive-se.
As pobres criaturas são vítimas, não do amor, mas da estupidez.
Condição tão comum ao ser humano e tantas vezes fatal.
De amor não se morre, vive-se.
As pobres criaturas são vítimas, não do amor, mas da estupidez.
Condição tão comum ao ser humano e tantas vezes fatal.
quarta-feira, abril 16, 2008
#00.170 You say i'm a bitch Like it's a bad thing
sábado, março 29, 2008
sábado, março 22, 2008
#00.162 É como eu digo...vale tudo menos tirar olhos...
Este resumo não está disponível.
Clique aqui para ver a mensagem.
sábado, fevereiro 23, 2008
#00.160 ...macacos pagam por sexo
Na Indonésia
Macacos pagam por sexo(?)
Não sei se a prostituição é a mais velha profissão do mundo mas talvez seja maismais antiga que a espécie humana?
Num estudo junto de uma população de primatas, na Indonésia, descobriu-se que os machos pagam pelos favores sexuais das fêmeas; ou seja, pela cópula esforçam-se em diversos actos de bajulação.
Com este comportamento, os macacos não só conseguem aquilo que pretendem como também o conseguem durante mais tempo.
Os resultados da investigação, que durou 20 meses, foram publicados na Animal Behavior.
Correio de domingo, 17 de Fevereiro de 2008, pág. 7
--
Meu comentário:
Gostaria de saber que actos de bajulação são esses...
Macacos pagam por sexo(?)
Não sei se a prostituição é a mais velha profissão do mundo mas talvez seja maismais antiga que a espécie humana?
Num estudo junto de uma população de primatas, na Indonésia, descobriu-se que os machos pagam pelos favores sexuais das fêmeas; ou seja, pela cópula esforçam-se em diversos actos de bajulação.
Com este comportamento, os macacos não só conseguem aquilo que pretendem como também o conseguem durante mais tempo.
Os resultados da investigação, que durou 20 meses, foram publicados na Animal Behavior.
Correio de domingo, 17 de Fevereiro de 2008, pág. 7
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Meu comentário:
Gostaria de saber que actos de bajulação são esses...
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