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quarta-feira, maio 09, 2012

Amor: definível ou não, eis a questão

Quando se diz que o amor não é racionalizável, não se estará a racionalizar o amor? Quando se tenta defini-lo ou quando se defende que não se define o amor, não se está a racionalizar o amor?

Não creio que seja possível ao Ser Humano, desde que não tenha qualquer problema cognitivo e/ou neurológico, não racionalizar sobre o que sente.

Tal como com a questão do amor incondicional, quando falo com alguém sobre o que é (ou não é) o amor e se é possível ou não, definir o amor, se essa pessoa ama outra, consegue definir (logo, racionalizar) o que sente.

Até porque, se não tivéssemos uma definição, mesmo que mínima (e não consciente) do que é o amor, como poderíamos dizer que determinada pessoa nos ama?
E como saberíamos distinguir o amor do ódio?

Se nós não racionalizássemos os nossos sentimentos, será que teríamos consciência dos mesmos? Não seríamos "apenas" animais que sentem, mas que não pensam?

quarta-feira, abril 14, 2010

Amor & Paixão

Porque será que é "fácil" (pelo menos para mim) deixar de amar alguém e tão difícil deixar de estar apaixonado?

Poderá ser porque o amor se constrói a dois e necessitar de feed-back?

Poderá ser que a paixão, sendo um trabalho a solo, essencialmente uma construção que se faz do outro e que, estando maioritáriamente na nossa cabecinha, precise de mais trabalho?

Temos de nos desconvencer daquilo que construímos e acreditávamos?

terça-feira, dezembro 01, 2009

#00.201 Estar mal e querer estar bem

Muitas pessoas iniciam relações para procurar algo que lhes falta.
Para obter da outra pessoa o que não conseguem sozinhas.

Por si só esta forma de agir não é necessariamente “má”.
O ser humano é um animal social.
A solidão não traz, em princípio, felicidade.

O problema é quando, não estando bem ou estando mal, as pessoas procuram soluções externas para os seus problemas sentimentais, colocando nas mãos de outras a chave da sua felicidade.

Um ser humano equilibrado e bem consigo próprio sentir-se-ia confortável sozinho, com uma rede de amigos.

O desejo de ter família, de partilhar a vida com outras pessoas de forma mais íntima resultaria, não do desejo próprio de o fazer e de, consequentemente, começar à procura, mas da presença na nossa vida de alguém tão especial que nos levasse a considerar essa possibilidade.

Não como uma forma de ficar bem, mas como forma de ficar melhor!

quinta-feira, agosto 20, 2009

#00.196

Descobri que existem pessoas que amando sem ser amadas podem considerar essa relação mais gratificante (que a anterior).

terça-feira, julho 28, 2009

#00.191 adicionar...ou não?

Existem amizades que se estragam devido a adicionar-lhes sexo.

Mas será possível estragar uma (ou matá-la à nascença) por causa da ausência de sexo?

quinta-feira, abril 02, 2009

#00.187 No que um gajo pode pensar depois do orgasmo…

Para as senhoras que de vez em quando se lembram de perguntar aos homens em que pensam - depois daquilo que sabemos - de certeza que estão habituadas a respostas do género: “não estava a pensar em nada”

Não fiquem aborrecidas.

É que a verdade pode ser bem mais estranha e o tipo pode estar a pensar:

Nos mouchões do Tejo;
No processo de extinção dos Dinossauros;
Num recurso a enviar para um ministério.

E, sim, foi necessariamente por esta ordem.

sexta-feira, dezembro 26, 2008