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sexta-feira, setembro 09, 2011

"How to Make Love Like a Caveman"

Christopher Ryan

Author and Psychologist


“Asked to imagine prehistoric human sex, most of us conjure the hackneyed image of the caveman, dragging a dazed woman by her hair with one hand, a club in the other...This image is mistaken in every detail.” On the other hand, if we took an honest look at our dysfunctional sexual lives today, this is what we would find: “We are all victims of a well-intentioned inquisition: American society has responded to this crisis by inventing a marital-industrial complex of couples therapy, pharmaceutical hard-ons, sex advice columnists, creepy father-daughter purity cults.” Viagra breaks sales records every year. Pornography worldwide is perhaps a $100 billion business.

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Christopher Ryan: To understand how closely related we are to Chimps and Bonobos; we’re more closely related to them than an Indian elephant is to an African elephant. It’s extremely close, whether you look at it in terms of DNA or how long it’s been since the lines, the evolutionary lines diverged. And it’s important to know that we’re equidistant from Chimps and Bonobos. So any time you read that Chimps are the closest non-human primate to us or conversely that Bonobos are the closest, they’re both false. Chimps and Bonobos are equidistant from humans. As close as your left hand and your right hand are to your head. They’re exactly the same distance. So it’s very important to understand that.

Now, on one side you’ve got Chimps, who are very aggressive, there’s evidence of warfare between groups. Murder is relatively common, rape is common, infanticide. All sorts of aggressive behavior is rampant in Chimp societies. But on the other side, you have Bonobo’s, who are very highly sexualized, and in which over 40 years that they’ve been observed in the wild and in captivity, not a single case of murder or infanticide or rape or lethal combat between groups has ever been observed. Not in zoos, not in the wild. So they’re sort of the light and the dark side of human nature, we could say. And it’s important not to fall for this line that we’re closer to Chimps and therefore the nasty, aggressive, dark side of man, as one book puts it, is more deeply embedded in us than the other side.

What we all share, the three of us, the Chimps, the common Chimps, the Bonobo, and humans is an exaggerated sexuality where the vast majority of the sexual behavior that we experience has nothing at all to do with reproduction. Over 99 percent of our sex acts don’t result in conception. That’s very unusual in the animal world. Most animals, including most primates, other than the three of us, the Chimps, Bonobos and humans, might have sex a few times a year. Gorillas, for example, probably have sex 10 to 15 times for each baby gorilla that’s born.

Now you think about how many times an average human being has sex over a lifetime. And I’m not only talking about intercourse, think of all the types of sex we have that can’t possibly result in conception. It's a very small percentage of our sexual behavior that really has anything to do at all with reproduction. We share this trait with Chimps and Bonobos. We split from them about seven million years ago. So according to conventional thinking and evolutionary theory, if a trait is shared between these three species that separated six to seven million years ago, it’s very likely that that trait was shared also by the last common ancestor.

So we can look back to six to seven million years and say, that has been six to seven million years of human primate promiscuity, pretty much uninterrupted until we get to 10,000 years ago with agriculture and the advent of monogamy. So that gives you a sense of why it’s so difficult for most people. We’ve been, you know, going down this same path for so long and then suddenly we’re told, no, no, that’s not the way we behave anymore. And in fact, that’s not natural. So if you behave that way or you want to behave that way or you fanaticize about behaving that way or you get off on watching other people behave that way, there’s something wrong with you. You’re sick. There’s something wrong with your relationship if you think about someone other than your husband or wife every time you have sex. There’s something wrong with you or something wrong with him or her. That’s all wrong. That’s not only wrong, but it creates untold suffering in people because they feel shame about something there’s no reason they should feel shame about.


sexta-feira, maio 13, 2011

Casar ou não casar
Publicado por: Daniel Cardoso
Aqui:

Tendo em conta que hoje ninguém se cala com o raio do casamento "real", vamos então falar de casamento...

«As mulheres e os homens não se deviam casar, porque o amor é como as estações - vai e vem.»
- Yang Erche Namu

Agora vocês estão a perguntar-se quem diabos é Yang Erche Namu ou, até, se Yang Erche Namu é do sexo masculino, feminino, ou outra coisa qualquer...

Será um/@ filósofx?

Pois, lamento desapontar, mas não.
Yang Erche Namu é uma mulher da tribo Mosuo. Os seus conceitos de relações são bastante diferentes. Nesta tribo, os homens são convidados pelas mulheres a passar uns momentos (ou umas noites, mas normalmente sem ficarem lá a dormir) com elas. Eles não têm uma palavra para casamento, usam a expressão sese, que pode ser traduzida por "andar" ou "em andamento"; também não têm palavra para "marido" ou "esposa" - usam azhu, que significa "amigx".

Isto não quer dizer que eles têm um arranjo social melhor ou pior do que o nosso. Quer apenas dizer que, sim, existem diferentes formas de viver. Existem sociedades matriarcais, existem sociedades onde o amor não se vive da mesma forma, existem sociedades onde as relações não têm os elementos de pompa e circunstância a que aqui nos habituamos e que transformamos em verdadeiro fetish.

Uma coisa é certa: no meio de toda esta exuberância ridícula e desprezível, sem dúvida que a ligeireza e simplicidade dos Mosuo se torna ainda mais interessante para mim.

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De onde tirei eu isto tudo? Do fantástico Sex at Dawn, que aconselho toda a gente a ler. Se acharam que o Mito da Monogamia era bom, este consegue ser bem melhor ainda.

quinta-feira, setembro 09, 2010

...devagar se vai ao longe...

... mas há coisas que deveriam andar mais rápido...

"Eu reclamo a independência da mulher, o seu direito a sustentar-se a si mesma; a viver sozinha; a amar quem quiser, e quantos quiser. Eu reclamo liberdade para ambos os sexos, liberdade de acção, liberdade no amor e liberdade na maternidade”
- Emma Goldman, 1930


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Roubado daqui:


sábado, fevereiro 27, 2010

Curtas #0041

Acredito que neste deserto cinzento, são as mulheres a saber por trás de que dunas se escondem os oásis.
Mas só guiam quem lhes dá na real gana, as marotas :-)

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Roubado daqui:

sexta-feira, outubro 31, 2008

Curtas #0031


"Graças a deus que és um homem! "
Diz a legendazinha lá em baixo.

Lá isso não sei, mas parece-me que a simplicidade também tem as suas limitações.

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Imagem roubada daqui:

terça-feira, setembro 23, 2008

#00.180 Até que a morte nos separe

"O amor é um animal felino, mutante, não resiste a cativeiros forçados. Podemos ter a sorte de amar e ser amados «até que a morte nos separe» - mas a verdade é que só podemos prometer amarmo-nos até ao dia da morte do amor, esse ser misterioso, independente e livre".

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Retirado da: Crónica Feminina
de: Inês Pedrosa
na página 6 da revista Única de 12 de Abril de 2008


segunda-feira, setembro 01, 2008

#00.179 Do amor e da paz

No último sábado fui ao casamento de uma amiga. 
Ela estava feliz, o que a mim me pareceu uma insensatez, sobretudo porque o noivo, um economista argentino, chorava nos braços do padrinho, como um rapazinho ao qual tivessem roubado a bola de futebol assinada pelo Cristiano Ronaldo.

Depois reflecti melhor e cheguei à conclusão de que se o noivo chorava daquela forma, com um desespero tão sincero, talvez, afinal, o casamento deles tivesse um futuro interessante. O noivo, ao menos, parecia consciente do que o esperava.

Vejo o casamento como uma rendição.
Ninguém casa por amor, pelo contrário: ao casarmos desistimos do amor, estamos a trocar o amor pelo conforto e a segurança.

Ora o amor tem tanto a ver com a segurança ou com o conforto quanto um leão domesticado tem a ver com um leão.

O casamento costuma ser o último parágrafo dos contos de fadas e dos romances cor-de-rosa.

Depois disso não acontece mais nada que mereça a pena ser relatado. Chama-se a isto tédio. O tédio é o que de melhor pode acontecer num casamento.


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Retirado da crónica:
Do amor e da pazde: Faíza Hayat
na página 6 da revista Pública de 6 de Julho de 2008

domingo, agosto 24, 2008

#00.177 Simone de Beauvoir


Em 1976, numa entrevista, Beauvoir dizia que as mudanças pelas quais lutara não se realizariam durante a sua vida. “Talvez daqui a quatro gerações.” Que importância tem hoje ‘O Segundo Sexo’? Cem anos depois do seu nascimento, a França ainda se comove com ela.

Publicado em 1949, tinha Simone de Beauvoir 41 anos, ‘O Segundo Sexo’ viria a ser considerado uma marca fundamental no pensamento feminista do século XX, abrindo caminhos para a teorização em torno das desigualdades construídas em função das diferenças entre os sexos.

Composto por dois volumes (Factos e Mitos e A experiência vivida), o livro debate a situação da mulher, do ponto de vista biológico, sociológico e psicanalítico, inaugurando problemáticas relativas às instâncias de poder na sociedade contemporânea e às diferentes formas (tantas vezes conflituais) de dominação.
Reflectindo, pois, sobre as razões históricas e os mitos que fundaram a sociedade patriarcal e a sustentam e que trataram a mulher como um “segundo sexo”, silenciando-a e relegando-a para um lugar de subalternidade, Beauvoir irá apontar soluções que visam à igualdade entre os seres humanos.

Fonte de inspiração para autoras como Betty Friedan, que lhe dedicou o seu já clássico ‘The Feminine Mystique‘ (1963), ‘O Segundo Sexo’ antecipa, de forma admirável, o feminismo da chamada “segunda vaga”, que surgiria quase três décadas depois, com o movimento de libertação das mulheres a desenvolver-se, no final dos anos 60, a par de outros movimentos sociais de contestação, de carácter transnacional - as lutas pelos direitos cívicos, os movimentos estudantis, as preocupações ecossistémicas, a reivindicação, por parte das minorias, de uma voz e de um lugar que fosse seu. “A disputa durará enquanto os homens e as mulheres não se reconhecerem como semelhantes, isto é, enquanto se perpetuar a feminilidade como tal”, escrevia Beauvoir.

Entendendo “feminilidade” como uma construção, a teorização de Beauvoir é levada a cabo a partir da dupla edificação deste conceito dentro do paradigma patriarcal - o “feminino” como essência e o “feminino” como código de regras comportamentais.

Sexo e género.
Antecipando os movimentos feministas, Beauvoir antecipa ainda aquela que viria a ser uma das pedras de toque teóricas para os estudos feministas de raiz anglo-americana: a apropriação da palavra “género”, para significar a construção social de uma diferença orientada em função da biologia, por oposição a “sexo”, que designaria somente a componente biológica.

É a partir da frase já célebre de O Segundo Sexo “On ne naît pas femme, on le devient” (”Não nascemos mulheres, tornamo-nos mulheres”), que teóricas feministas como Joan Scott irão, nos anos 80, reflectir sobre o estabelecimento da diferença entre “sexo” e género (”diferença sexual socialmente construída”), desafiando e questionando a noção de que a biologia é determinante para os papéis atribuídos às mulheres e de que existe uma “essência feminina”.

Assim, dentro de um quadro conceptual feminista, a questão proposta por Beauvoir é crucial, visto denunciar o carácter eminentemente artificial da categoria “mulher”: um ser humano do sexo feminino “não nasce mulher”, antes “se torna mulher”, através da aprendizagem e repetição de gestos, posturas e expressões que lhe são transmitidos ao longo da vida.

Só por isto se teria O Segundo Sexo mantido actual. Surpreendente é que novas teorias, como a teoria queer, surgida há pouco mais de uma década, emergente dos estudos feministas e devedora dos estudos gay e lésbicos, revisitem Beauvoir e a sua célebre frase.


Tendo como um dos seus nomes mais marcantes Judith Butler, a teoria queer assume-se como emancipatória, ao defender que as identidades são criadas pela repetição de certos actos culturalmente inscritos no corpo. Reagindo às políticas de identidade, que haviam sido, nas décadas de 70 e 80, fulcrais para o sucesso das políticas de inclusão social, Judith Butler, e o seus Gender Trouble (1990) e Undoing Gender (2004), partem desse “On ne naît pas femme, on le devient”, de Beauvoir, para acentuar a ideia de que a identidade é fluida e instável e de que “género” é um conjunto de actos performativos.

Neste caso, em lugar de se ler “Não nascemos mulheres, tornamo-nos mulheres”, poderia ler-se “Ninguém nasce mulher, torna-se mulher”, ou seja, todos e todas nós aprendemos a construir identidades a partir de modelos aparentemente matriciais, que se foram depois cristalizando, mas que são, eles próprios, simulacros. A ênfase é, pois, colocada na transformação - que, podendo ser limitação, pode igualmente expandir-se para gesto de liberdade.

Em 1976, numa entrevista, Simone de Beauvoir dizia que as mudanças pelas quais lutara não se realizariam durante a sua vida. “Talvez daqui a quatro gerações”, acrescentava.
Para esta jovem teoria, a lição de Beauvoir coloca-se também num “devir”, esse devenir de que, há quase 50 anos, ela falava. Jovem, outra vez, neste ano que celebra o centenário do seu nascimento.

Ana Luísa AmaralEscritora, e professora de Literatura Anglo-Americana e de Estudos Feministas na Faculdade de Letras do Porto

Roubado daqui:

segunda-feira, agosto 18, 2008

#00.176 vingança


Eu torturo a ex-amante do meu marido.


Soube do relacionamento em 2004 e o caso dele terminou.

Torturei-a psicológica e emocionalmente desde então.
Não é difícil.
E ela continua sem saber que sou eu.






-----Email Message-----

Sent: Sunday, August 17, 2008 12:23 PM
Subject: "I Torture My Husband's Ex-Mistress"

I have continually made life hell for a man who used and then dumped me unceremoniously over five years ago.

It's nothing physical - he lives in another state now - but he's been fired because his employers have received notes from me, his flight arrangements are often cancelled, complaints made to his landlord, his electricity mysteriously turned off.

Reading this card, I have decided to stop, because it made me realize that by not letting go, the only one I'm really torturing is myself.

Daqui:

quinta-feira, abril 24, 2008

#00.171 Fernando Pessoa "O amor, quando se revela"

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.


Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...

Roubado daqui:

terça-feira, outubro 23, 2007

#00.155 afogar o ganso

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#00.154 medições sexuais

Acidez Média da Vagina
Entre 4 e 5 na escala do pH, ou seja,razoavelmente ácida.

Ângulo Médio de Erecção

15 graus acima da horizontal.

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EJACULAÇÃO E SÉMEN

Velocidade Média da Ejaculação
O esperma é projectado para fora do pénis a 45 Km/h.Quando entra na vagina, demora 5 minutos para atravessar os 15cm de território até ao cervix (1,8 m/h).

Volume Médio da Ejaculação
4cm3, mas com uma variação enorme de indivíduo para indivíduo.

Conteúdo Calórico Médio da Ejaculação
Entre 2 e 5 calorias.

Alcalinidade Média do Sémen
7.0 a 8.0 na escala do pH.

Viscosidade Média do Sémen
0.00935 Pa. s. (como comparação, a água tem uma viscosidade de 0.001 Pa.s.)

Esperança Média de Vida do Sémen
O esperma geralmente sobrevive 48 horas dentro do corpo da mulher.

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FERTILIDADE E ÓVULOS

Duração Média da Fertilidade do Óvulo
O óvulo permanecerá fértil entre 24 a 48 horas.

Número Médio de Óvulos
400.000. Ao contrário dos homens, que têm uma capacidade ilimitada de produção de esperma, as mulheres têm uma quantidade de óvulos que é determinada logo à nascença. Apenas 400 são efectivamente largados durante toda a vida da mulher, e a sua qualidade deteriora-se com o tempo.


Idade Média da Menarca
12,5 anos de idade. Interessantemente, cada década que passa diminui a idade da menarca em 4 meses.

Duração Média do Ciclo Menstrual
28 dias.

Duração Média do Período
5 dias.

Idade Média da Menopausa
48 - 49 anos de idade.


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Espessura Média do Hímen
Entre 0.125 e 0.25 cm

Tamanho Médio dos Testículos

5cm de comprimento, 2cm de altura e 3cm de diâmetro.

Tamanho Médio da Vagina

7,6cm ao longo da parede posterior com 2cm de diâmetro. Em excitação,aumenta para 10cm e 6cm, respectivamente.

Tamanho Médio do Clitóris

2,5cm. No entanto, a parte que se vê,a glândula clitoral, mede 0,5cm.

Tamanho Médio do Pénis

Quase 88% dos homens têm um pénis entre 12,7cm e17,7cm de comprimento em erecção. Em relaxamento, a maioria (90%) mede entre 7,6cm a 12cm.

Tamanho Médio dos Ovários

3,75cm de comprimento, 2cm de altura e 2,5cm de espessura.

Tamanho Médio dos Seios

O tamanho médio dos seios das mulheres Americanas é de 91,2cm. O soutien mais usado é o 34B. Em relação ao número do soutien, ficam assim distribuidos:A-15%, B-44%, C-28%, D-10%, os outros 3% são: AA, AAA, DD e por aí fora.

Tamanho Médio dos Mamilos

0,55cm nos homens e 0,68cm nas mulheres.

Tempo Médio para ter uma Erecção

3 a 8 segundos.

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ORGASMOS

Tempo Médio para ter um Orgasmo
75% dos homens têm o orgasmo 2 minutos após a penetração. As mulheres demoram pouco menos de 4 minutos a atingir o orgasmo durante a masturbação e entre 10 e 20 minutos durante a penetração.

Duração Média do Orgasmo

3 a 5 segundos nos homens e 5 a 8 segundos nas mulheres.
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PÉNIS
O Maior Pénis
O tamanho médio de um pénis é de cerca de 15cm, portanto, se o tiveres mais pequeno, não te preocupes, pois o tamanho do pénis não influencia nada a capacidade de um indivíduo proporcionar prazer à sua companheira.
O maior membro erecto que aparece na literatura da medicina media 35,5cm, e foi medido pelo Dr. David Reuben em 1969.
O Dr. Reuben não divulgou como é que fez as medições, por isso, a sua precisão poderia não ter sido a correcta.O maior pénis clinicamente provado media 34,3cm de comprimento e 15cm de perímetro e foi documentado nos anos 20 pelo Dr. Robert L.Dickinson.
Depois, há inúmeros casos de indivíduos da indústria do sexo (actores porno) que dizem que têm o maior pénis do mundo. Há um caso de um actor que aparecia nos filmes com um pénis de 45cm, mas, mais tarde foi provado que era uma fraude, já que havia videos em que ele aparecia com um pénis normal.

O Maior Pénis por Raça

Louis Jacolliet, um escritor francês do século XIX que passou três décadas a estudar o tamanho dos pénis, disse: "Não há nenhuma raça humana cujos órgãos sexuais masculinos sejam tão desenvolvidos como os dos NegrosAfricanos."

Certamente que a crença de que os Africanos têm pénis maiores é bem conhecida, mas será que os factos a confirmam?O mais exaustivo estudo sobre o tamanho dos pénis revela que o tamanho médio de um pénis de um Branco é de 15,7cmde comprimento e 9,3cm de perímetro, enquanto que o pénismédio de um Negro é de 16cm de comprimento e 9,6cm de perímetro.

As diferenças, como se pode verificar são muito poucas.Se os pénis forem medidos sem erecção, então as medidas são: para os Negros 10,9cm de comprimento, e para os Brancos 10,16cm.Estes dados, no entanto, não são conclusivos, visto que para este estudo, apareceram apenas 59 Negros, contra 2500 Brancos.

O Pénis Mais Pequeno

Há vários casos na literatura médica de pénis que não ultrapassam 1cm de comprimento quando erectos. Os médicos chamam-lhes "micropénis". Há cirurgias reconstrutivas que conseguem estender o pénis até 7cm de comprimento. Não é muito, mas é melhor que nada.

Maior Extensão

Um cirurgião plástico dinamarquês, o Dr. Jorn Ege Siana, já fez mais de 100 operações de extensão de pénis. Ele diz que atingiu um recorde mundial ao extender um pénis em mais 14,5cm. O paciente foi um indivíduo de 42 anos que tinha um pénis com apenas 4,5cm. Após a operação, o médico convocou uma conferência de imprensa, e apresentou as fotos do "antes" e "depois",que podem ser vistas num site. O Dr. Siana disse também que este foi um caso único, já que as extensões médias variam entre 5 e 7 centímetros.

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TESTÍCULOS


Os Maiores Testículos

O testículo normal deve medir cerca de 4cm para os lados e 2cm para a frente. As vítimas de Elefantíase do Escroto, uma doença causada pela obstrução dos vasos dos testículos,podem inchar os testículos até ao tamanho de uma melancia. O maior testículo registado pertencia a um Africano, pesava 70Kg e media mais de meio metro de diâmetro. Felizmente, há um medicamento chamado diethylcarbamazina que consegue reduzir os testículos ao seu tamanho normal.

O Maior Número de Testículos

A presença de mais do que 2 testículos é chamadade poliorquidismo. É raro, mas existem cerca de 75 casos registados até hoje de indivíduos com 3 testículos. No entanto, também há casos de mutantes que nascem com 4 ou até 5 testículos, mas são extremamente raros.

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SEIOS


Os Maiores Seios

O livro "The Sexual Anatomy of Women" escrito porW. F. Benedict conta os casos de uma rapariga de14 anos, cujos seios pesavam 7Kg e de uma mulherde 30 anos cujos seios pesavam 9,5Kg cada um.

Num outro livro, "Human Oddities", há uma foto de uma mulher cujos seios pesavam 20Kg e mediam 84cm de diâmetro. Em 1995 na China, uma rapariga de 12 anos desenvolveu uns seios com 48cm de largura e 30cm de altura, pesando 10Kg. Os maiores seios do mundo pertencem a uma dona-de-casa belga. São 2,20 metros de busto. Somados, os seus dois peitos pesavam 45 quilos.

Maior Número de Seios
Ter seios a mais é uma doença chamada polymastia.Em 1886, uma mulher francesa apresentou 10 mamilos individuais. Mais tarde, uma mulher polaca de 23 anos apresentava 8 seios. Também há casos de homens com mamilos a mais. Em 1894, foi registado o caso de um indivíduo com 8 mamilos.

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VAGINA


A Maior Vagina

A escocesa Anna Swan (1846-1888) que media 2,37 metros de altura aos 19 anos, casou-se com o Capitão Martin Bates, que media 2,20 metros.Tornaram-se o mais alto casal da história.Em 18 de Junho de 1879, Anna deu à luz o maior bebé da história, pesando 11,7Kg e medindo 86cm de comprimento. Devido ao seu tamanho, a criança não sobreviveu ao nascimento, mas para ele sair, a vagina de Anna dilatou 15cm (a dilatação de um parto normal é de 10cm).

O Maior Número de Vaginas

Em casos extremamente raros, há mulheres que nascem com 2 vaginas.Estranhamente, a segunda vagina só é notada a partir da maturidade sexual.A dupla vagina pode aparecer sob várias posições: dois tractos vaginais, mas apenas uma abertura; dois orifícios que se fundem num único tracto; ou duas vaginas completamente separadas com dois úteros e quatro ovários.A cirurgia correctiva consegue tratar todos os casos logo à nascença e a recuperação é excelente.Também existem casos de mulheres que nascem sem vagina!

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O MUNDO ANIMAL

Mais Órgãos Sexuais

A ténia, um parasita intestinal, tem o maior número de órgãos sexuais de todos os seres vivos.A ténia adulta tem uma cabeça equipada compequenos ganchos que utiliza para se agarrar aos intestinos do seu hospedeiro. A partir da cabeça, nascem vários segmentos, cada um deles com um par completo de órgãos sexuais(masculino e feminino).

Uma ténia normal pode crescer desde 1 milímetro até 9 metros de comprimento, e tem, literalmente, relações sexuais consigo própria. Cada segmento acasala consigo mesmo e daí nascem ovos, que são arrastados pelos dejectos do hospedeiro. Sob condições ideais, uma ténia pode crescer bastante: a maior alguma vez encontrada media mais de 70 metros de comprimento e tinha mais de 11.000 segmentos, ou seja, 22.000 órgãos sexuais individuais.

O Maior Pénis

Tal como se imaginava, o maior animal que alguma vez existiu, também deve ser o animal com o maior pénis. Entre os animais terrestres, o Elefante Africano é o que tem o maior pénis, medindo 1,5m a 2m de comprimento. O maior pénis, no entanto, pertence à Baleia Azul e mede aproximadamente 3 metros de comprimento e 91 cm de diâmetro.

Os Maiores Testículos

Em relação aos animais terrestres, os maiores testículos são, claro,os do Elefante Africano. Estes pesam 2Kg cada e têm o volume de uma bola de futebol. Mas quem os tem maiores é a Baleia do Norte, que tem um par de gonadas que chegam a pesar quase uma tonelada. Este tamanho enorme é explicado por um fenómeno de adaptação evolucionário chamado 'competição de esperma'.
Quando a fêmea fica com o cio, ela é automaticamente abordada por cerca de 30 machos que se empurram uns aos outros para se conseguirem colocar em posição. Quando um macho acaba (geralmente não passa dos 30 segundos), outro macho toma o seu lugar.

Os seus gigantescos testículos servem para 'lavar' o esperma dos outros machos, através de um esguicho de centenas de litros do seu próprio esperma, assegurando assim, que os seus genes serão transmitidos à geração seguinte.

Maior Quantidade de Esperma

A Drosophila bifurca, uma espécie de mosca da fruta, consegue produzir uma quantidade de esperma 20 vezes maior do que o seu próprio corpo.

A Maior Vagina

Pertence à (quem mais havia de ser?) Baleia Azul. A vulva é basicamente uma longa abertura ao longo do corpo da baleia, e mede entre 1,8m e 2,4m de comprimento. Após o coito, expande-se até 7metros para poder suportar a cria.

Coito Mais Longo

As cobras, são os animais de maior 'resistência sexual'. Normalmente, costumam ficar unidos entre 6 a 12 horas.O recorde pertence a duas cascavéis cujo coito demorou, nada mais nada menos do que 22h e 45min.

Coito Mais Curto

Os mosquitos, que acasalam no ar, fazem aquilo que têm de fazer em menos de 2 segundos.

Mais Cópulas

Os roedores são os mestres supremos quando se trata de acasalamento repetitivo. Só em relação ao hamster dourado, um macho adulto pode copular até 175 vezes em pouco mais de 30 minutos.

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Roubado daqui:

#00.153 Gosto mais de morenas...

quinta-feira, novembro 16, 2006

#00.119 Post roubado

almoços, inícios de tarde


«O adultério tem o seu horário, como o calista e as provas na modista tinham o seu.»
[Agustina Bessa-Luís – A Ronda da Noite. Lisboa: Guimarães Editores, 2006. p. 68]


(O anúncio saiu no Público entre Janeiro e Fevereiro de 2004, salvo erro.

Na altura e por algum tempo, não consegui fechar a boca. Hoje limito as minhas reacções a um sorriso.)

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Post roubado aqui:
http://educacao-sentimental.blogspot.com/2006/11/almoos-incios-de-tarde.html