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quinta-feira, maio 07, 2020
sábado, dezembro 21, 2019
De facto... há formas de o fazer sem ser necessário entrar em relações.
"As relações são uma forma dispendiosa de ver alguém, lentamente, gostar cada vez menos de nós".

quarta-feira, maio 09, 2012
Amor: definível ou não, eis a questão
Quando se diz que o amor não é racionalizável, não se estará a racionalizar o amor? Quando se tenta defini-lo ou quando se defende que não se define o amor, não se está a racionalizar o amor?
Não creio que seja possível ao Ser Humano, desde que não tenha qualquer problema cognitivo e/ou neurológico, não racionalizar sobre o que sente.
Tal como com a questão do amor incondicional, quando falo com alguém sobre o que é (ou não é) o amor e se é possível ou não, definir o amor, se essa pessoa ama outra, consegue definir (logo, racionalizar) o que sente.
Até porque, se não tivéssemos uma definição, mesmo que mínima (e não consciente) do que é o amor, como poderíamos dizer que determinada pessoa nos ama?
E como saberíamos distinguir o amor do ódio?
Se nós não racionalizássemos os nossos sentimentos, será que teríamos consciência dos mesmos? Não seríamos "apenas" animais que sentem, mas que não pensam?
Não creio que seja possível ao Ser Humano, desde que não tenha qualquer problema cognitivo e/ou neurológico, não racionalizar sobre o que sente.
Tal como com a questão do amor incondicional, quando falo com alguém sobre o que é (ou não é) o amor e se é possível ou não, definir o amor, se essa pessoa ama outra, consegue definir (logo, racionalizar) o que sente.
Até porque, se não tivéssemos uma definição, mesmo que mínima (e não consciente) do que é o amor, como poderíamos dizer que determinada pessoa nos ama?
E como saberíamos distinguir o amor do ódio?
Se nós não racionalizássemos os nossos sentimentos, será que teríamos consciência dos mesmos? Não seríamos "apenas" animais que sentem, mas que não pensam?
sexta-feira, março 30, 2012
sábado, agosto 14, 2010
1 é pouco, 2 é bom, (3) é ótimo
Salvaguardando a questão metafórica do número 3 (poderão ser 4 ou 5)
A ideia que tenho sobre os relacionamentos a "+ que 2" é que o maior obstáculo à sua concretização com sucesso é também a sua maior virtude:
É preciso mais maturidade da parte dos intervenientes.
É que a coisa não vai lá (apenas) com boas intenções e lindas teorias!
A ideia que tenho sobre os relacionamentos a "+ que 2" é que o maior obstáculo à sua concretização com sucesso é também a sua maior virtude:
É preciso mais maturidade da parte dos intervenientes.
É que a coisa não vai lá (apenas) com boas intenções e lindas teorias!
quarta-feira, abril 14, 2010
Amor & Paixão
Porque será que é "fácil" (pelo menos para mim) deixar de amar alguém e tão difícil deixar de estar apaixonado?
Poderá ser porque o amor se constrói a dois e necessitar de feed-back?
Poderá ser que a paixão, sendo um trabalho a solo, essencialmente uma construção que se faz do outro e que, estando maioritáriamente na nossa cabecinha, precise de mais trabalho?
Temos de nos desconvencer daquilo que construímos e acreditávamos?
Poderá ser porque o amor se constrói a dois e necessitar de feed-back?
Poderá ser que a paixão, sendo um trabalho a solo, essencialmente uma construção que se faz do outro e que, estando maioritáriamente na nossa cabecinha, precise de mais trabalho?
Temos de nos desconvencer daquilo que construímos e acreditávamos?
terça-feira, dezembro 01, 2009
#00.201 Estar mal e querer estar bem
Muitas pessoas iniciam relações para procurar algo que lhes falta.
Para obter da outra pessoa o que não conseguem sozinhas.
Por si só esta forma de agir não é necessariamente “má”.
O ser humano é um animal social.
A solidão não traz, em princípio, felicidade.
O problema é quando, não estando bem ou estando mal, as pessoas procuram soluções externas para os seus problemas sentimentais, colocando nas mãos de outras a chave da sua felicidade.
Um ser humano equilibrado e bem consigo próprio sentir-se-ia confortável sozinho, com uma rede de amigos.
O desejo de ter família, de partilhar a vida com outras pessoas de forma mais íntima resultaria, não do desejo próprio de o fazer e de, consequentemente, começar à procura, mas da presença na nossa vida de alguém tão especial que nos levasse a considerar essa possibilidade.
Não como uma forma de ficar bem, mas como forma de ficar melhor!
Para obter da outra pessoa o que não conseguem sozinhas.
Por si só esta forma de agir não é necessariamente “má”.
O ser humano é um animal social.
A solidão não traz, em princípio, felicidade.
O problema é quando, não estando bem ou estando mal, as pessoas procuram soluções externas para os seus problemas sentimentais, colocando nas mãos de outras a chave da sua felicidade.
Um ser humano equilibrado e bem consigo próprio sentir-se-ia confortável sozinho, com uma rede de amigos.
O desejo de ter família, de partilhar a vida com outras pessoas de forma mais íntima resultaria, não do desejo próprio de o fazer e de, consequentemente, começar à procura, mas da presença na nossa vida de alguém tão especial que nos levasse a considerar essa possibilidade.
Não como uma forma de ficar bem, mas como forma de ficar melhor!
quarta-feira, outubro 28, 2009
#00.199 moralidades
Um amigo de infância dela, que tinha ido morar para os EUA, veio cá em trabalho.
Entre eles havia um "assunto" de anos por resolver.
Enrolaram-se, mas ela recusou concretizar a vontade, não porque lhe faltasse o desejo, mas porque pensou na mulher dele, que lá tinha ficado, grávida.
E tu perguntaste-lhe:
Mas haveria algum mal para a esposa e para a criança?
Tens alguma DST?
Ele deixá-las-ia para ficar contigo?
Não?
Então privaste-te (e a ele) de um desejo acumulado de anos, de guardares uma memória bonita com ele, em nome de uma moral patriarcal tosca.
Entre eles havia um "assunto" de anos por resolver.
Enrolaram-se, mas ela recusou concretizar a vontade, não porque lhe faltasse o desejo, mas porque pensou na mulher dele, que lá tinha ficado, grávida.
E tu perguntaste-lhe:
Mas haveria algum mal para a esposa e para a criança?
Tens alguma DST?
Ele deixá-las-ia para ficar contigo?
Não?
Então privaste-te (e a ele) de um desejo acumulado de anos, de guardares uma memória bonita com ele, em nome de uma moral patriarcal tosca.
quinta-feira, agosto 20, 2009
#00.196
Descobri que existem pessoas que amando sem ser amadas podem considerar essa relação mais gratificante (que a anterior).
#00.195 ...time out
Não há férias para o amor, disse ele. O amor tem de viver-se completamente, com o seu tédio e tudo o resto, não há férias possíveis para isso.
"Os cavalos de Tarquínia"
Marguerite Duras
Editora D. Quixote
#00.194 Emoção / Razão
Pode-se racionalizar sobre as emoções mas convém não esquecer que as emoções não são racionais.
sexta-feira, julho 31, 2009
#00.192 urgências...
Quando a vontade de foder é muita,
Os princípios que se fodam!
Não foi assim que ela o disse,
Mas era assim que o queria fazer.
Os princípios que se fodam!
Não foi assim que ela o disse,
Mas era assim que o queria fazer.
quinta-feira, julho 16, 2009
sábado, março 21, 2009
#00.186 Ciúme à vista...
Controlar a demonstração do ciúme é como controlar a demonstração de uma dor de dentes.
Não importa se somos muito estóicos parecendo aos outros que até nem dói assim tanto.
Bom mesmo era que os dentes não doessem!
Bom mesmo era que os dentes não doessem!
--
P.S. - Um obrigado à Mi
terça-feira, março 03, 2009
sexta-feira, dezembro 26, 2008
segunda-feira, agosto 18, 2008
#00.176 vingança

Eu torturo a ex-amante do meu marido.

Torturei-a psicológica e emocionalmente desde então.
Não é difícil.
E ela continua sem saber que sou eu.
-----Email Message-----
Sent: Sunday, August 17, 2008 12:23 PM
Subject: "I Torture My Husband's Ex-Mistress"
I have continually made life hell for a man who used and then dumped me unceremoniously over five years ago.
It's nothing physical - he lives in another state now - but he's been fired because his employers have received notes from me, his flight arrangements are often cancelled, complaints made to his landlord, his electricity mysteriously turned off.
Reading this card, I have decided to stop, because it made me realize that by not letting go, the only one I'm really torturing is myself.
It's nothing physical - he lives in another state now - but he's been fired because his employers have received notes from me, his flight arrangements are often cancelled, complaints made to his landlord, his electricity mysteriously turned off.
Reading this card, I have decided to stop, because it made me realize that by not letting go, the only one I'm really torturing is myself.
Daqui:
quarta-feira, julho 02, 2008
#00.174 mudar ou não... eis a confusão
A propósito de não querer mudar outra coisa/pessoa, conheço um cliché engraçado:
"As mulheres quando casam esperam que o homem mude!
Os homens, esperam que ela não mude!"
Os homens, esperam que ela não mude!"
Muita confusão deve nascer deste mal entendido!
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