A palavra “promiscuidade” costuma ser usada num sentido depreciativo.
Rotular o comportamento sexual de uma pessoa como promíscuo, sobretudo se for uma mulher, é considerado ofensivo.
No mínimo, assume-se que essa pessoa tem um comportamento irresponsável e/ou leviano.
No entanto, Promiscuidade define uma das três possibilidades de relacionamento entre os seres humanos.
Pode constituir uma classificação “técnica” isenta de julgamentos morais.
A sua carga negativa resulta da mentalidade religiosa judaico-cristã-islâmica, bem como de ideias estereotipadas e/ou preconcebidas sobre a sexualidade.
Rotular o comportamento sexual de uma pessoa como promíscuo, sobretudo se for uma mulher, é considerado ofensivo.
No mínimo, assume-se que essa pessoa tem um comportamento irresponsável e/ou leviano.
No entanto, Promiscuidade define uma das três possibilidades de relacionamento entre os seres humanos.
Pode constituir uma classificação “técnica” isenta de julgamentos morais.
A sua carga negativa resulta da mentalidade religiosa judaico-cristã-islâmica, bem como de ideias estereotipadas e/ou preconcebidas sobre a sexualidade.
8 comentários:
pois, falando no caso do jardim pequeno que é portugal, tudo é lavado ao estremo e alguem que ouse em nao ser igual aos outros e a nao viver na linha de conduta igual ao de todos, uiui e se for mulher tá feita se tem uma vida social activa , então está morta e a palavra promiscua passa a ser substituida por cabra se tiver amigos homens, por fufa se tiver amigas mulheres, vá se lá agradar a gregos e troianos, ai portugal e seus povo de brandos costumes...
vão a barcelona e entrem numa disco com a malta a dar xoxos na boca deles e delas ai sim até eu fico confusa... outras vidas... outras mentes...
Se ficas confusa com os chochos, não és parte da solução, és parte do problema…
;-)
e tu um dia que concordes comigo...
eu sei tu estás mais há frente...
Será, ou são só palavras e poucos actos?
Não sejas mazinha, eu concordei contigo!
Apenas acrescentei um espinhozinho, querida rosa…
;-)
--
Que me lembre, é a segunda vez que te questionas sobre se eu, como diriam os Depeche Mode “practice what i preach”!
Como esperas que to demonstre? Se é que o pretendes?
E fazendo-o, de que te serviria? Não seria um pouco como demonstrar a uma vegetariana que eu faço excelentes pratos de carne?
:-)
Não podia (também) deixar de comentar esta dita promiscuidade.
Certa noite ouvia um rapazito dos seus 23, 24 anos a queixar-se que
"as mulheres estão feitas umas vacas, umas putas (desculpa a linguagem, mas foi mesmo assim) e não se consegue arranjar MULHER decente..."
e eu a pensar
"e tu andas aí a foder quantas, meu rapaz? ah, deixa-me adivinhar... frequentas casas de prostituição e esperas um dia encontrar a virgem que levarás ao altar"
que foi o que acabei por dizer. Normalmente digo o que penso (e também o que não penso) e as pessoas acabam por se mostrar chocadas. Incrível como estamos no século XXI e isto não muda.
Promiscuidade. Pois. Siga...
...acho que é um conceito que vive na cabeça de algumas pessoas porque ninguém no fundo o sabe definir.
Gosto mesmo do teu blog.
A:
“… e as pessoas acabam por se mostrar chocadas. Incrível como estamos no século XXI e isto não muda. …”
- É bom que se vão chocando. Gajos medíocres como esse chavalo precisam de levar uns choques para aprenderem!
--
A:
“… Promiscuidade. Pois. Siga...
...acho que é um conceito que vive na cabeça de algumas pessoas porque ninguém no fundo o sabe definir. …”
- Confundes-me. Tens no post uma definição “técnica” de promiscuidade.
Dou-te agora uma definição moral:
Promiscuidade é manter relações sexuais com vários parceiros, em simultâneo no tempo e/ou espaço ou em espaço/tempo distinto. Essas relações sexuais ocorrem obrigatoriamente fora dos laços do sagrado matrimónio.
(estamos, é claro, a falar de uma definição moral adaptada à cristandade)
Em que é que eu me expliquei mal, para dizeres que “…ninguém no fundo o sabe definir. …”
:-(
Ó pra eu triste…
:-(
:-(
:-(
E já agora, se algo de tão simples como a definição de promiscuidade te parece indefinível…
--
Ainda bem que gostas do blogue. Obrigado!
:-)
Gostaria de fazer duas colocações com relação á promiscuidade: 1ª) Volto a bater na tecla da educação mais apurada nas categorias básicas de ensino, onde devemos conscientizar os jovens sobre os malefícios da falta de higiene física e moral com relação á sua futura formação pessoal e social. 2ª) A necessidade de conscientização das pessoas sobre união conjugal, porque justamente, através desta união, surge a principal fonte geradora de outras vidas. Esta conscientização deve vir de várias áreas da sociedade; dos ensinos básicos de educação; da mídia (principalmente das novelas, que ensinam exatamente o contrário do que estamos falando – não somos contra á arte de representar -, o grande mal são os conteúdos apresentados; comumente, é mostrada a desgraça ao desgraçado, maquiado de: “nós mostramos o dia a dia do povo Brasileiro, ou, mostramos a vida como ela é”), e principalmente do exemplo de cada cidadão comum, pelo menos aos seus filhos, por quem ele é responsável até sua formação. Não vou dar minha opinião sobre moradias (favelas, mocambos, etc.) que geram promiscuidade devido a seus exíguos espaços de convívio, pois isto são atribuições de quem se arvora a representar o povo exercendo cargos públicos. Adalberto, ao seu dispor.
PS. Meu "e-mail" é: bietrezato@gmail.com
Olá Adalberto.
Creio que, independentemente da correcção (ou não) dos seus comentários, a promiscuidade abordada no post não é aquela a que vc se refere, nas condições que exemplifica.
Tchau.
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