"O amor é um animal felino, mutante, não resiste a cativeiros forçados. Podemos ter a sorte de amar e ser amados «até que a morte nos separe» - mas a verdade é que só podemos prometer amarmo-nos até ao dia da morte do amor, esse ser misterioso, independente e livre".
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Retirado da: Crónica Feminina
de: Inês Pedrosa
de: Inês Pedrosa
na página 6 da revista Única de 12 de Abril de 2008
2 comentários:
A expressão "amor eterno" vem, com toda a certeza, da era em que ainda não existia o divórcio...
Será que houve instituição do casamento (ou semelhante), sem o equivalente ao divórcio?
:-)
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