Outra que dá para um tratado. Mas vamos lá... O cinema, e os livros sagrados, são férteis em histórias de amor entre amos e escravas e no fim o amor tudo vence (nos que acabam côr-de-rosa com musiquinha a condizer). O subjugado é o amo e a escrava, com a sua rara beleza e virtudes, converte o mais endurecido guerreiro num dócil cordeiro rendido aos seus encantos. É curioso o romance entre a escrava judia e o Amon Goeth na Lista de Schindler. Quem é o verdadeiro subjugado? Existirá amor entre eles? Será apenas sexual? A resposta a estas e outras questões surgirão certamente nos próximos episódios. Aqui! No seu blog favorito... ;))
JH: Não terei respostas, mas apenas a minha opinião ;-)
Como para a amizade, um “bom” amor, (não gosto de dizer verdadeiro) existe entre iguais! Sem domínio entre os intervenientes. O que não quer dizer que não exista maior prevalência de uma das partes, mas não pode ser tal que comprometa a independência da outra parte.
Engraçado, que eu costumava ter a noção de que não pode haver amor onde existe domínio. Mas, considerando a “minha” definição de amor, sou obrigado a reconsiderar!
--
“…O subjugado é o amo e a escrava, com a sua rara beleza e virtudes, converte o mais endurecido guerreiro num dócil cordeiro rendido aos seus encantos. ..”
- Pois é, mas se o mau da fita se desencantar, se ela fizer algo que lhe transforme o amor em ódio… zzzzzzzzzzztttt, vai ao cepo!
Coisa que é mais difícil de acontecer numa relação entre iguais!
Ora HP...Ela só tem que manter o encantamento. ;))
São questões muito complexas estas que envolvem as relações humanas de amor-ódio.
Mas a subjugação pode ser inconsciente. Refiro-me à subjugação de estar apaixonado e de só pensar no alvo da nossa paixão. De tudo ser feito em função dessa pessoa. É no fundo uma forma de subjugação mental.
Já fui vítima disso e de vez em quando ainda o sou (mas de boa vontade, acredita) ;))
4 comentários:
Outra que dá para um tratado. Mas vamos lá...
O cinema, e os livros sagrados, são férteis em histórias de amor entre amos e escravas e no fim o amor tudo vence (nos que acabam côr-de-rosa com musiquinha a condizer). O subjugado é o amo e a escrava, com a sua rara beleza e virtudes, converte o mais endurecido guerreiro num dócil cordeiro rendido aos seus encantos.
É curioso o romance entre a escrava judia e o Amon Goeth na Lista de Schindler. Quem é o verdadeiro subjugado? Existirá amor entre eles? Será apenas sexual?
A resposta a estas e outras questões surgirão certamente nos próximos episódios. Aqui! No seu blog favorito... ;))
JH:
Não terei respostas, mas apenas a minha opinião ;-)
Como para a amizade, um “bom” amor, (não gosto de dizer verdadeiro) existe entre iguais! Sem domínio entre os intervenientes. O que não quer dizer que não exista maior prevalência de uma das partes, mas não pode ser tal que comprometa a independência da outra parte.
Engraçado, que eu costumava ter a noção de que não pode haver amor onde existe domínio. Mas, considerando a “minha” definição de amor, sou obrigado a reconsiderar!
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“…O subjugado é o amo e a escrava, com a sua rara beleza e virtudes, converte o mais endurecido guerreiro num dócil cordeiro rendido aos seus encantos. ..”
- Pois é, mas se o mau da fita se desencantar, se ela fizer algo que lhe transforme o amor em ódio… zzzzzzzzzzztttt, vai ao cepo!
Coisa que é mais difícil de acontecer numa relação entre iguais!
Ora HP...Ela só tem que manter o encantamento. ;))
São questões muito complexas estas que envolvem as relações humanas de amor-ódio.
Mas a subjugação pode ser inconsciente. Refiro-me à subjugação de estar apaixonado e de só pensar no alvo da nossa paixão. De tudo ser feito em função dessa pessoa. É no fundo uma forma de subjugação mental.
Já fui vítima disso e de vez em quando ainda o sou (mas de boa vontade, acredita) ;))
“… Ora HP...Ela só tem que manter o encantamento. ;)) …”
- É verdade, mas para cada Sherazade, quantas se dão mal?
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“… É no fundo uma forma de subjugação mental. …”
- Concordo contigo.
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Também já fui vítima, mas ainda estou para saber o que a minha vontade tem realmente a dizer disso!
;-)
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P.S. – Desculpa o atraso a responder!
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